sexta-feira, novembro 28, 2003
O B.B. NÃO MORREU, EU VEJO O B.B.
Ah pois é! Não tenho pejo em afirmar que sou telespectadora assídua do concurso mais deprimente da televisão. Longe vão as euforias provocadas pelo Zé Maria, mas ainda sigo com alguma regularidade as desventuras daquele bando de gente que se propõe, de livre e espontânea vontade, a abdicar da sua liberdade e privacidade em prol de dinheiro... Não encaixo muito bem!
Vejo o B.B. como quem vê os macaquinhos no zoo...sinceramente, mas gosto!
Parece que a prova desta semana consistia na encenação e interpretação de um excerto da peça O Leque de Lady Windermere de Oscar Wilde.
Tarefa árdua para quem não tem noção de quem foi o Sr. Wilde (literalmente), como e quando viveu....enfim.
Se a intenção era humilhá-los um bocadinho, eu propunha à produção que fosse mais arrojada e lhes desse para a mão um texto de Beckett...isso, meus amigos, é que ia ter um piadão, ahahahahhaah!
Ah pois é! Não tenho pejo em afirmar que sou telespectadora assídua do concurso mais deprimente da televisão. Longe vão as euforias provocadas pelo Zé Maria, mas ainda sigo com alguma regularidade as desventuras daquele bando de gente que se propõe, de livre e espontânea vontade, a abdicar da sua liberdade e privacidade em prol de dinheiro... Não encaixo muito bem!
Vejo o B.B. como quem vê os macaquinhos no zoo...sinceramente, mas gosto!
Parece que a prova desta semana consistia na encenação e interpretação de um excerto da peça O Leque de Lady Windermere de Oscar Wilde.
Tarefa árdua para quem não tem noção de quem foi o Sr. Wilde (literalmente), como e quando viveu....enfim.
Se a intenção era humilhá-los um bocadinho, eu propunha à produção que fosse mais arrojada e lhes desse para a mão um texto de Beckett...isso, meus amigos, é que ia ter um piadão, ahahahahhaah!
